A Nana nasceu numa ilha, junto ao mar, e fazia perguntas às quais ninguém sabia responder. Os seus olhos viam o que quase ninguém vê, e a Nana precisava de escrever sobre tudo isso, para não lhe escapar como a areia entre os dedos. Um conto muito belo sobre o nascimento da poesia e do amor.
Este site utiliza cookies para melhorar a sua experiência neste website. Clique aqui para consultar a Política de Privacidade e Segurança aceitar e continuar